A chave para a prevenção das doenças cardiológicas é gerir os seus fatores de risco, tais como pressão arterial elevada, colesterol total elevado ou glicemia elevada. Mas como você sabe quais fatores de risco você tem? A melhor maneira de descobrir é através de um check-up cardiológico.
Os estágios iniciais das doenças cardiológicas geralmente não revelam sinais ou sintomas. A doença desenvolve gradualmente e, muitas vezes, em um ritmo lento, resultando em longos períodos de tempo com pouco ou nenhum sintoma perceptível.
O check-up cardiológico do Dr. Arthur Rocha começa com uma consulta médica em que avalia alguns aspectos do paciente, como idade, sintomas, histórico de doenças, exame físico, uso de medicamentos, etc. Após isso, são solicitados os exames mais apropriados para complementar a avaliação clínica e fazer o diagnóstico precoce de doenças silenciosas. Diagnosticando precocemente, o tratamento fica muito mais fácil e efetivo. Para saber mais sobre o check-up cardiológico do Dr. Arthur Rocha, clique aqui.
O que fazer antes do check-up cardiológico
Se você estiver tendo alguns sintomas, é importante anotá-los para a consulta. Os sintomas podem ou não se relacionar com alguma doença cardiológica, mas você deve revelar todas as anormalidades ao seu cardiologista.
Também é importante anotar o histórico médico e medicamentos em uso para que o cardiologista deixe anotado em seu prontuário. Qualquer histórico familiar de doença cardíaca também deve ser relatado e documentado.
Se você tiver alguma dúvida não se esqueça de perguntar. Perguntas sobre testes, preparo para exames, restrições médicas, efeitos colaterais de medicamentos e sinais de uma emergência devem ficar esclarecidas durante o check-up cardiológico.
A prevenção é fundamental
À medida que as pessoas envelhecem e os fatores de risco aumentam, os exames cardiológicos são ainda mais recomendados. A prevenção é fundamental para viver uma vida longa e saudável. Como algumas doenças cardíacas se desenvolvem gradualmente, o check-up cardiológico pode ajudar a evitar essa progressão.
A maioria dos exames cardiológicos regulares deve ser feita a partir dos 20 anos de idade. A frequência de acompanhamento dependerá do seu nível de risco e das doenças associadas. Você provavelmente precisará fazer exames adicionais e mais frequentes se tiver fatores de risco, histórico familiar ou diagnóstico de alguma doença cardiológica.
Se você estiver com algum sintoma ou sinal de doença cardíaca, relate imediatamente ao médico cardiologista. Não espere que os sintomas desapareçam, pois isso pode reduzir a possibilidade de um diagnóstico precoce.
Fatores de Risco de Doenças Cardíacas
Principais fatores de risco que não podem ser alterados
Idade Avançada: Cerca de 80 por cento das pessoas que morrem de doença cardíaca tem 65 anos ou mais.
Sexo Masculino: Os homens têm um maior risco de infarto agudo do miocárdio (também conhecido como ataque cardíaco) do que as mulheres, e geralmente, em uma idade mais precoce.
Hereditariedade: Pessoas com parentes de primeiro grau com doenças cardíacas têm maior probabilidade de desenvolvê-las.
Principais fatores de risco que podem ser modificados, tratados ou controlados
Uso do tabaco: O risco dos fumantes desenvolverem doença cardíaca é 2-4 vezes maior que o dos não fumantes.
Colesterol alto: À medida que o LDL sobe, o mesmo ocorre com o risco de doença cardíaca.
Pressão arterial alta (hipertensão arterial): A pressão arterial elevada aumenta a rigidez das artérias, levando a uma maior carga de trabalho do coração.
Sedentarismo: Um estilo de vida sedentário é um grande e reconhecido fator de risco para doenças cardíacas.
Obesidade e excesso de peso: As pessoas que têm excesso de gordura corporal, especialmente na cintura, são mais propensas a desenvolverem doenças cardíacas e neurológicas, como infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (popularmente conhecido como “derrame”).
Diabetes: O diabetes mellitus aumenta consideravelmente o risco de desenvolver doenças cardíacas.
Outros Fatores a Considerar
Estresse: A resposta individual ao estresse pode ser um fator contribuinte.
Álcool: Se você beber, esteja atento ao limite diário de consumo. O consumo excessivo pode aumentar o risco de hipertensão arterial, obesidade, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e outras doenças.
Dieta e Nutrição: Uma dieta saudável é uma das melhores armas que você tem para prevenir o surgimento de doenças cardíacas.
A pressão arterial é a medida da força do sangue empurrado contra as paredes dos vasos sanguíneos. O coração bombeia o sangue para as artérias (vasos sanguíneos), que transportam o sangue por todo o corpo. A pressão arterial alta, também chamada de hipertensão arterial, é perigosa porque faz com que o coração trabalhe mais para bombear o sangue e provoca o endurecimento das artérias, contribuindo para o desenvolvimento de diversas doenças como aterosclerose, acidente vascular cerebral (derrame), infarto agudo do miocárdio (ataque cardíaco), arritmias, insuficiência renal, insuficiência cardíaca, retinopatia, etc.
Qual é a pressão arterial normal?
A leitura da pressão arterial é feita em milímetros de mercúrio (mmHg), apresentando um número superior (pressão arterial sistólica) e um inferior (pressão arterial diastólica).
As faixas são:
Normal: Menor que 120 por 80 (120/80)
Pré-hipertensão: 120-139 por 80-89
Fase 1 Pressão arterial alta: 140-159 por 90-99
Fase 2 Pressão arterial alta: 160 ou mais por 100 ou mais
A pressão arterial alta em pessoas com mais de 60 anos: 150 ou mais por 90 ou mais
As pessoas que possuem pressão arterial acima desse limite devem consultar um médico cardiologista.
Pressão arterial alta é sinônimo de hipertensão arterial?
A pressão arterial do ser humano pode variar durante o dia e tende a ficar mais baixa durante a noite, o chamado descenso noturno fisiológico. Alguns fatores podem alterar a pressão arterial e não significar necessariamente doença, como estresse, ansiedade, ingestão de cafeína recente, bexiga cheia, medicamentos, privação do sono, etc. O cardiologista deve sempre levar em consideração tais fatores antes de fechar o diagnóstico de hipertensão arterial.
O que causa hipertensão arterial?
Na maioria das vezes, o aumento da pressão arterial não tem uma causa única. Mas diversos fatores podem contribuir para isso, como:
Genética
Antecedentes familiares de hipertensão arterial
Idade avançada
Tabagismo Etilismo
Obesidade ou sobrepeso
Sedentarismo (falta de atividade física)
Excesso de sal na alimentação
Estresse
Doença renal crônica
Doenças das glândulas suprarrenais
Distúrbios da glândula tireoide
Síndrome da apneia obstrutiva do sono
Hipertensão essencial
Por volta de 95% dos casos relatados de pressão arterial alta, a causa não pode ser determinada. Este tipo de pressão arterial alta é chamado de hipertensão essencial.
Embora a causa exata da hipertensão essencial não tenha sido definida, tal patologia tem sido associada a diversos fatores de risco, como histórico familiar, idade avançada, obesidade, diabetes mellitus, sedentarismo, alcoolismo e tabagismo. Hipertensão essencial também é muito influenciada pela alimentação e estilo de vida. A ligação entre o sal e a hipertensão arterial é especialmente convincente. As pessoas que vivem nas ilhas do norte do Japão comem mais sal per capita do que qualquer outra pessoa no mundo e têm a maior incidência de hipertensão essencial. Em contraste, as pessoas que não abusam do sal, têm menor tendência à hipertensão essencial. A ingestão insuficiente de nutrientes como potássio, cálcio e magnésio podem contribuir também para elevar os níveis da pressão arterial.
Hipertensão secundária
Quando uma causa direta para a hipertensão arterial pode ser identificada, a condição é descrita como hipertensão secundária. Entre as causas conhecidas de hipertensão arterial secundária, a doença renal está em primeiro lugar. A hipertensão secundária também pode ser desencadeada por tumores ou anormalidades de glândulas, como doenças da tireoide e das suprarrenais (pequenas glândulas sobre os rins). Doenças dessas glândulas podem levar a uma produção excessiva de hormônios sanguíneos, contribuindo para alterações no metabolismo corporal e consequentemente aumento da pressão arterial. As pílulas anticoncepcionais, especificamente as que contêm estrogênio, também podem contribuir para aumento da pressão arterial.
Como posso prevenir a hipertensão arterial?
A hipertensão arterial é uma doença muito perigosa porque na maioria das vezes não dá sinais ou sintomas de alerta. Felizmente, você pode descobrir se tem pressão arterial alta fazendo um check-up cardiológico regularmente. O check-up é indicado para todos os adultos e deve ser realizado anualmente com um cardiologista de confiança.
Manter um peso saudável: o excesso de peso pode torná-lo de duas a seis vezes mais propenso a desenvolver hipertensão arterial. Mesmo pequenas quantidades de perda de peso podem fazer uma grande diferença para ajudar a prevenir ou a tratar a hipertensão arterial.
Praticar regularmente exercícios físicos: pessoas que são fisicamente ativas têm menor risco de desenvolver hipertensão arterial. Em comparação com pessoas sedentárias, as pessoas que praticam exercícios têm um risco 20% a 50% menor de desenvolver hipertensão arterial. Mesmo atividades leves, se realizadas de maneira regular, podem ajudar a reduzir o risco.
Reduzir a ingestão de sal: o sal é um dos grandes vilões do controle da hipertensão arterial. O paciente hipertenso deve ingerir no máximo 6 gramas de sal em 24 horas, dando preferência para outros temperos.
Beber álcool com moderação: beber muito álcool pode aumentar a pressão arterial. Para ajudar a prevenir a pressão arterial alta, limite a quantidade de álcool ingerida a por dia. Mulheres são ainda mais sensíveis ao álcool. Reduzir o estresse: o estresse pode fazer a pressão arterial subir, e ao longo do tempo, pode contribuir para o desenvolvimento de hipertensão arterial. Existem muitas medidas que você pode tomar para reduzir o estresse, como diminuir a carga de trabalho e aumentar o tempo com atividades prazerosas.
Alguns nutrientes também podem ajudar a prevenir a hipertensão arterial como: potássio, cálcio, magnésio, óleos de peixe, etc.
Conte sempre com o Dr. Arthur Rocha para te ajudar a prevenir ou tratar a hipertensão arterial!
O colesterol é uma substância composta principalmente de gordura e proteína. É necessário para a produção de hormônios e de vitamina D e auxilia na digestão. Mas, como muitas coisas na vida, pode ser ruim para você. Neste caso, o nível elevado do tipo errado de colesterol pode aumentar significativamente o risco de um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral.
O colesterol, que é encontrado em alimentos que comemos e produzido pelo corpo, também, viaja através de sua corrente sanguínea em pequenos pacotes chamados lipoproteínas.
LDL – Colesterol ruim
As lipoproteínas de baixa densidade, conhecidas como LDL ou colesterol “ruim”, tendem a ficar nas paredes das artérias como placa, o que ao longo do tempo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração. Essa é uma condição conhecida como doença arterial coronariana – o que pode causar um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral.
HDL – Colesterol bom
As lipoproteínas de alta densidade, ou HDL, são consideradas “boas” ajuda a remover o colesterol LDL das artérias e realmente ajuda a prevenir o acúmulo de placa em suas artérias. Um nível saudável de colesterol HDL também pode proteger contra ataque cardíaco e acidente vascular cerebral.
Triglicerídeos
Triglicerídeos são outro tipo de gordura, e eles são usados para armazenar o excesso de energia de sua dieta. Níveis elevados de triglicerídeos no sangue estão associados à aterosclerose. Os triglicerídeos elevados podem ser causados por sobrepeso e obesidade, inatividade física, tabagismo, consumo excessivo de álcool e uma dieta muito rica em carboidratos. As pessoas com triglicerídeos elevados têm frequentemente um nível elevado de colesterol total, incluindo um nível elevado de colesterol LDL (ruim) e um nível baixo de colesterol HDL (bom). Muitas pessoas com doença cardíaca ou diabetes também têm altos níveis de triglicérides.
Qual é o nível ideal de colesterol?
Seu nível de colesterol, avaliado através de um simples exame de sangue, fornece um resumo da quantidade relativa de colesterol bom e ruim em seu organismo. Um nível combinado de menos de 200, uma medida de miligramas de colesterol por decilitro de sangue, é considerado o ideal.
O National Institutes of Health NIH diz que um nível de LDL (colesterol ruim) de menos de 100 é ideal, enquanto um nível de HDL (colesterol bom) de mais de 60 é visto como ideal.
Por que o colesterol alto é perigoso?
O colesterol alto é considerado um assassino silencioso e pode causar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como estreitamento das artérias (aterosclerose), ataque cardíaco, formação de trombos, acidente vascular cerebral e a liberação de êmbolos.
Como não apresenta sintomas, o indivíduo pode sofrer um ataque cardíaco em virtude de um trombo que se inicia devido ao colesterol alto.
Isso ocorre porque o colesterol pode se acumular na parede da artéria, restringindo o fluxo de sangue para o coração, cérebro e o resto do seu corpo. Também aumenta a chance de um coágulo de sangue, podendo se desenvolver em algum lugar.
Seu risco de doença coronariana também aumenta conforme aumenta o nível de colesterol ruim no sangue e isso pode causar dor na parte da frente do peito ou braço (angina) durante estresse ou atividade física.
Os principais fatores que podem causar um aumento nos níveis de LDL, ou colesterol ruim, incluem fumar cigarros, uma dieta ruim, diabetes e falta de exercício.
Como controlar seus níveis de colesterol
O tratamento do colesterol alto pode ser feito de forma caseira e natural, a maneira ideal para controlar o nível de colesterol é tomar o controle de sua dieta, evitando alimentos ricos em colesterol e gordura saturada e investir numa alimentação rica em frutas, verduras, legumes e carnes magras, como peixe e frango. Exercitar regularmente e manter o seu peso ou emagrecer se necessário, também são fatores fundamentais na redução do colesterol ruim e elevar os níveis de colesterol bom.
Medicamentos para o colesterol alto
Se a dieta e os exercícios não forem suficientes para conseguir níveis ideais do colesterol, o seu médico pode prescrever um medicamento, conhecida como estatinas, para baixar o colesterol. Seu médico deve levar em conta o risco de efeitos colaterais das estatinas e a vantagem de reduzir seu colesterol. Dependendo do seu organismo, algumas estatinas funcionam melhor do que outras. O principal efeito colateral das estatinas é a mialgia (dor muscular), porém pode causar outros distúrbios mais graves, como problemas hepáticos ou renais.
A maioria de nós não quer apenas viver muito tempo. Almejamos viver por muito tempo e com qualidade de vida. Não só queremos adicionar anos à nossa vida – também desejamos acrescentar vida aos nossos anos.
Acontece que o segredo da longevidade saudável não é exatamente um segredo. Vou compartilhar 3 dicas para ter uma vida longa e saudável:
1. Atividade física diária.
A boa notícia aqui é que você não tem que ser um corredor de maratona ou atleta. Na verdade, as pessoas que vivem muito tempo e com qualidade de vida não vão para um Iron Man Triathlon. Elas são simplesmente ativas porque é isso que sua vida exige. Como exemplos temos os agricultores e pescadores. Eles vivem em comunidades onde praticam atividade física de uma forma natural.
Adicione alguma atividade física ao seu dia sempre que puder. E se o seu trabalho é sedentário, certifique-se de ir para um pilates, academia ou apenas uma caminhada – todos os dias.
2. Interligação social.
As pessoas que vivem muito tempo fazem parte de uma comunidade. Elas se reúnem para comemorar. Elas compartilham a felicidade e tristezas um do outro. Elas se apoiam.
Continue fazendo parte de um grupo e interagindo com amigos, vizinhos e família. Se você está um pouco isolado, faça novos amigos. Reavive as amizades. Envolva-se em grupos que compartilhem seus interesses, fé ou paixões. Todos nós precisamos dar e receber amor.
3. Um sentido interior de propósito e alegria.
Pessoas com longevidade excepcional tendem a ser felizes. Elas encontraram propósito e alegria em suas vidas. Mas não há regras aqui – ninguém consegue julgar o que lhe dá propósito ou alegria. Se você gosta de ler livros – leia. Se você gosta de viajar – viaje. Se o seu trabalho lhe dá uma sensação de realização e satisfação, continue trabalhando. É tudo sobre acordar de manhã, abrir os olhos e poder dizer: “Como é bom eu fazer isso todos os dias!”
A obesidade é quando seu índice de massa corporal (IMC) é maior que 30. É usado sua altura e peso para medir seu IMC. Quais são os riscos da obesidade?
A obesidade pode causar muitos problemas de saúde, incluindo lesões ou deficiência física. Você vai precisar de realizar alguns exames para verificar as seguintes doenças:
Diabetes
Pressão arterial elevada ou colesterol elevado
Doença cardíaca
Vesícula biliar ou doença hepática
Câncer de cólon, mama, próstata, fígado ou rim
Apneia do sono
Artrite ou gota
Como a obesidade é tratada?
O objetivo do tratamento é ajudá-lo a perder peso para que sua saúde melhore. Mesmo com uma pequena diminuição do IMC já pode reduzir o risco de muitos problemas de saúde. É necessário definir uma meta de perca de peso.
Mudanças de estilo de vida é o primeiro passo no tratamento da obesidade. Estes incluem fazer escolhas alimentares saudáveis e praticar atividades físicas regularmente. Seu médico pode sugerir um programa de perca de peso que envolve coaching, educação e terapia.
Medicamentos pode ajudá-lo a perder peso quando é usado com uma dieta saudável e atividade física.
A cirurgia pode ajudá-lo a perder peso se você é muito obeso e tem outros problemas de saúde. Existem vários tipos cirurgia para perca de peso.
Como posso ser bem sucedido em perder peso?
Estabeleça metas pequenas e realistas. Um exemplo de um pequeno objetivo é caminhar por 20 minutos em 5 dias por semana. Outro objetivo é perder 5% do seu peso corporal.
Informe seus amigos, familiares e colegas de trabalho sobre seus objetivos e peça seu apoio. Peça a um amigo para perder peso com você ou junte-se a um grupo de apoio para perca de peso.
Identifique alimentos ou gatilhos que podem fazer com que você coma demais, e encontre maneiras de evitá-los. Remova alimentos de alto teor calórico de sua casa e local de trabalho. Se o estresse ou ansiedade faz com que você coma, em seguida, encontre outras maneiras de lidar com o estresse.
Mantenha um diário para rastrear o que você come e bebe. Anote também quantos minutos de atividade física você faz por dia. Pesar-se uma vez por semana e anote em seu diário.
Quais mudanças alimentares devo fazer?
Você precisará comer de 500 a 1.000 calorias a menos por dia do que você come atualmente para perder 1 a 2 quilos por semana. As seguintes mudanças irão ajudá-lo a cortar calorias:
Coma porções menores. Use pratos menores. Adicione frutas e legumes em suas refeições. Meça seu alimento usando copos de medida.
Ter 3 refeições e 1 ou 2 lanches por dia. Planeje suas refeições com antecedência. Cozinhe e coma em casa a maior parte do tempo. Coma devagar.
Comer frutas e legumes em cada refeição. Eles são baixos em calorias e ricos em fibras, o que faz você se sentir cheio. Não adicione a manteiga ou margarina aos vegetais. Use ervas para temperar legumes cozidos no vapor.
Coma menos gordura e menos alimentos fritos. Coma mais frango e peixe assado ou grelhado. Estas fontes de proteína são mais baixas em calorias e gordura do que a carne vermelha. Evite o fast food. Use em suas saladas, azeite e vinagre em vez de molho engarrafado.
Limite a quantidade de açúcar que você come. Não beba bebidas açucaradas. Evite o álcool.
Quais atividades físicas devo fazer?
A atividade física é boa para o seu corpo de muitas formas. Ela ajuda você a queimar calorias e construir músculos fortes. Ela diminui o estresse, depressão, e melhora o seu humor. Ela também pode ajudá-lo a dormir melhor.
Exercício de pelo menos 30 minutos, 5 dias por semana. Comece devagar. Reserve um tempo do dia para a atividade física que você gosta e que é conveniente para você. É melhor fazer o treinamento com pesos e uma atividade que aumente sua frequência cardíaca, como caminhar, andar de bicicleta ou nadar.
Encontre maneiras de ser mais ativo. Suba as escadas em vez de usar elevadores. Passe o seu tempo de lazer indo para eventos que exigem caminhadas, tais como festivais ao ar livre ou feiras. Esta atividade física extra pode ajudá-lo a perder peso.
Quando devo procurar atendimento imediato?
Você tem uma dor de cabeça severa, confusão, ou dificuldade em falar.
Você tem fraqueza em um lado do seu corpo.
Você tem dor no peito, sudorese ou falta de ar.
Quando devo contatar o médico?
Você tem sintomas de vesícula biliar ou doença hepática, como dor na parte superior do abdômen.
Você tem dor no joelho ou quadril e desconforto durante a caminhada.
Você tem sintomas de diabetes, com intensa fome e sede, e micção frequente.
Você tem sintomas de apneia do sono, como ronco ou sonolência diurna.
Você tem dúvidas ou preocupações sobre sua condição ou cuidados? Então clique aqui para agendar um horário com o Dr. Arthur Rocha.