Como a ansiedade pode colaborar para a obesidade

Como a ansiedade pode colaborar para a obesidade

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A ansiedade possui diversos sintomas que acarretam sérios prejuízos na rotina diária das pessoas que sofrem com essa condição, alguns desses sintomas são: tensão muscular, inquietação e fadiga repentina. De acordo com a OMS, em 2020, as taxas globais de ansiedade e depressão aumentaram cerca de 25%, evidenciando o quanto esse problema afeta a população.

Alguns estudos mostraram que a obesidade está constantemente relacionada com a ansiedade. Pesquisas mostram que a obesidade frequentemente leva ao aumento de transtornos de ansiedade ao longo da vida, assim como a ansiedade pode levar à ocorrência da obesidade.

A alimentação emocional é o termo usado para se referir ao alimento como resposta emocional a fatores negativos. A relação entre obesidade e ansiedade também pode estar ligada à alimentação emocional, que gera um ciclo de associação entre esses fatores, tornando as evidências dessa relação, por muitas vezes, contraditória: ao mesmo tempo que o aumento de peso pode levar ao agravamento da ansiedade, o transtorno de ansiedade pode levar ao ganho de peso.

Portanto, são necessárias mais pesquisas e acompanhamento com os profissionais adequados para obter o diagnóstico correto e melhor tratamento, distinguindo qual é o fator agravante da consequência, seja o transtorno de ansiedade ou o sobrepeso.

A baixa testosterona em mulheres: quais são os impactos

A baixa testosterona em mulheres: quais são os impactos

Conhecida por “comandar” o corpo masculino, a testosterona também está presente no organismo da mulher, mas em pequena quantidade. Nas pessoas do sexo feminino, o hormônio é produzido nos ovários e nas glândulas suprarrenais, tendo entre suas funções auxiliar o processo de reprodução.

Ela é importante no meio ciclo menstrual, o período da ovulação, porque a testosterona aumenta a libido, fazendo a mulher sentir mais desejo pela relação sexual. Este hormônio também ajuda a aumentar a massa muscular, a disposição física e o emagrecimento.

O que é a testosterona?

A testosterona é o principal hormônio sexual masculino e faz parte de um grupo de hormônios chamados de androgênios.

A testosterona é secretada principalmente pelos testículos nos homens e, em menor concentração, pelos ovários das mulheres. Em média, em homens adultos, as concentrações de testosterona são cerca de 7-8 vezes maiores do que em mulheres adultas.

Sintomas de testosterona baixo

Os sinais e sintomas podem ser divididos em sexuais e não sexuais.

Os sinais e sintomas sexuais são:

  • Diminuição da libido;

  • Disfunção erétil;

  • Diminuição das ereções espontâneas matinais;

  • Dificuldade de atingir o orgasmo;

  • Diminuição das fantasias sexuais.

Os sinais e sintomas não sexuais são:

  • Redução da energia e do senso de vitalidade e bem-estar;

  • Fadiga;

  • Motivação reduzida;

  • Sinais de depressão e ansiedade;

  • Diminuição da massa magra e da força;

  • Diminuição da densidade mineral óssea;

  • Baixa contagem de espermatozoides.

Como repor a testosterona baixa

A concentração de testosterona pode ser aumentada no sangue através da reposição hormonal. Um dos métodos mais seguros é a reposição bioidêntica, que preconiza o uso de um implante absorvível pelo seu organismo, oferendo menos chances de rejeição.

Na Supreme Goiânia ajudamos centenas de mulheres que passam por problemas oferecidos por baixa hormonal. Quer saber mais, fale conosco! 

Atividade física para prevenir doenças

Atividade física para prevenir doenças

O artigo publicado esta semana pelo JAMA demonstrou um estudo observacional, no qual relacionou a contagem de passos diários à prevenção e diminuição do risco de desenvolver demência.

Os achados do artigo sugerem que aproximadamente 9.800 passos por dia podem ser ideais para diminuir o risco de demência. É estimado a dose mínima em aproximadamente 3.800 passos por dia, o que foi associado a uma incidência de demência 25% menor. Esse achado sugere que a prevenção da demência em toda a população pode ser melhorada a partir da contagem de passos. Ao contrário de estudos anteriores que investigaram desfechos de mortalidade, as análises do estudo destacam a importância da intensidade do passo para prevenir a demência.

As recomendações baseadas na contagem de passos têm a vantagem de serem fáceis de comunicar, interpretar e medir, e podem ser particularmente relevantes para pessoas que acumulam sua atividade física de forma não estruturada. Para esses indivíduos, pode ser desafiador rastrear a atividade física ou determinar se eles são suficientemente ativos em relação às diretrizes atuais de atividade física baseadas em minutos e intensidade (ou seja, 150 a 300 minutos por semana de exercícios físicos moderados a vigorosos).

A faixa etária dos participantes pode ter resultado em casos limitados de demência, o que significa que os resultados podem não ser generalizáveis ​​para populações mais velhas. Como muitas vezes há atrasos consideráveis ​​no diagnóstico de demência, o estudo não incluiu avaliações clínicas e cognitivas formais de demência, é possível que a prevalência de demência na comunidade tenha sido muito maior.

Portanto o estudo demonstrou que dar mais passos por dia foi associado a um menor risco de demência por todas as causas incidentes. A ”dose” ideal foi estimada em 9.800 passos por dia, pouco abaixo da meta popular de 10.000 passos. Diretrizes futuras para prevenção de demência podem capitalizar os resultados do estudo para promover recomendações baseadas em etapas.

Perder peso pode evitar doenças cardiovasculares

Perder peso pode evitar doenças cardiovasculares

As recomendações de mudança do estilo de vida geralmente prescrevem 150 a 180 minutos por semana de atividade aeróbica moderadamente vigorosa. A atividade física também está associada à melhora do condicionamento físico, o que pode atenuar o risco de mortalidade associado à obesidade.

A adição de treinamento de força duas vezes por semana a um programa de atividades pode proteger contra a perda de massa muscular que acompanha o envelhecimento. A atividade física sozinha produz perda de peso mínima a curto prazo se não for combinada com restrição calórica, por exemplo, descobriram que grupos de indivíduos sem dieta que foram instruídos a se envolver em 150 ou 300 minutos de atividade semanal perderam menos de 2% do peso inicial aos 6 meses.

 

A revisão sistemática do Obesity Guideline de intervenções de estilo de vida de alta intensidade revelou perdas de peso médias de até 8 kg (cerca de 8% do peso) em 6 meses, com perdas de peso semelhantes em 1 ano. Essas perdas foram significativamente maiores do que as observadas para os cuidados habituais, um braço de tratamento necessário para que os estudos fossem incluídos na revisão. Numerosos ensaios relataram perdas médias de 1 ano de 8-12% do peso inicial.

A evidência mais impressionante dos benefícios para a saúde da perda de peso moderada (5-10%) vem de intervenções no estilo de vida destinadas a prevenir a progressão da tolerância diminuída à glicose (ou seja, pré-diabetes) para diabetes tipo 2.

Esses achados do artigo são extremamente importantes, e indicam que a perda de peso, mesmo quando seguida de recuperação parcial ou total do peso, melhora o controle glicêmico a longo prazo e potencialmente outros resultados de saúde. A perda de peso moderada induz melhorias clinicamente significativas em outros fatores de risco de doenças cardiovasculares, incluindo pressão arterial, triglicerídeos e apneia do sono. As melhorias são geralmente dose-dependentes, com maiores perdas (>10%) produzindo maiores benefícios.

Testosterona no Auxílio do Emagrecimento

Testosterona no Auxílio do Emagrecimento

A Testosterona é um dos cinco principais hormônios envolvidos na diminuição da gordura corporal (Testosterona, Hormônio do Crescimento, Leptina, Tiroxina e Epinefrina).

A diminuição da Testosterona influencia inclusive no aumento da gordura visceral.

Esse hormônio auxilia na construção e manutenção da massa muscular e ajuda a lipólise de forma eficiente.

Ela também favorece os ossos, a energia, a libido, a memória e o foco mental. Ao perder peso com dieta, muitas vezes se perde gordura e massa muscular.

No entanto, especialistas revelaram que o tratamento com Testosterona permite aos homens com excesso de peso, ao fazer uma dieta, perder gordura, mas manter os músculos.

Quarenta por cento dos homens obesos têm baixos níveis de Testosterona. Há um aumento da ocorrência da obesidade associada ao hipogonadismo funcional.

Sabe-se até o momento que a Testosterona inibe a formação de novas células de gordura, e que o baixo nível da substância é um dos maiores responsáveis pela obesidade entre homens mais velhos.

A redução acentuada do hormônio é conhecida como andropausa e provoca perda da libido, de massa muscular, disfunção erétil, entre outros sintomas. a obesidade pode causar a redução de testosterona de forma mais rápida, principalmente a obesidade que tem como apresentação o acúmulo de gordura na circunferência abdominal.

A diminuição de Testosterona leva à piora da obesidade, e a obesidade também pode levar à diminuição da Testosterona, provocando um ciclo vicioso.

Homens com baixo nível de Testosterona e que não obtiveram sucesso para o tratamento convencional contra obesidade podem ser beneficiados com a reposição hormonal.

A Testosterona não é medicamento antiobesidade e a reposição possui como critério a baixa produção desse hormônio.

A reposição hormonal otimiza a melhora da composição corporal (diminuindo o peso, percentual de gordura e circunferência abdominal) se estiver aliada à dieta e à atividade física.