Conheça esses medicamentos e como garantir seu uso correto!
A busca por um corpo ideal ou mais saudável é um desafio conhecido. As academias, parques e quadras estão cheios de pessoas que buscam melhorar o físico, geralmente buscando a perda de passo ou ganho de massa muscular.
E isso, em linhas gerais, é ótimo já que a obesidade e o sedentarismo podem causar inúmeros malefícios a saúde como Diabetes, problemas cardíacos, apneia do sono, gota entre outros. No entanto, não é só por que esse “desafio” é conhecido que derrotar ele se torna fácil.
Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 54% da população brasileira tem excesso de peso enquanto quase 19% podem ser considerados obesos.
E nessa busca para fugir da obesidade ou para conseguir a hipertrofia, muitas pessoas recorrem aos medicamentos ou suplementos. No entanto, esses produtos que realmente possuem a capacidade de agir sobre o corpo, devem ser ingeridos de forma correta com indicação e acompanhamento de um profissional. E é esse assunto que irei abordar nesse artigo. Confira!
O que saber sobre os Remédios para Emagrecimento
O emagrecimento normalmente é resultado de mudanças no estilo de vida e alimentação. O chamado “Emagrecimento Inteligente” por exemplo, é uma metodologia que eu adoto com meus pacientes para estimular esse processo de maneira natural e segura, levando em conta diversos fatores individuais de cada corpo.
No entanto, não são todas as pessoas conseguem iniciar esse processo facilmente, e como a obesidade é considerada uma “porta de entrada” para outras doenças, existem medicamentos que auxiliam nessa luta. Os principais tópicos que você deve saber sobre esses medicamentos são:
Podem ser indicados para adultosque tenham um IMC (índice de massa corporal) de 27 (se houverem doenças sendo causadas pela obesidade) ou de 30. No entanto, é necessária uma análise profunda do quadro da pessoa antes de qualquer medicamento.
Existem 4 tipos de medicamentos para emagrecimento aprovadospela Anvisa:
Sibutrima: gera sensação de saciedade no sistema nervoso central;
Liraglutina: injetável que opera no sistema nervoso e aparelho digestivo;
Lorcaserina: regula apetite e saciedade no cérebro;
Orlistate: que reduz a absorção de gordura no intestino;
Em casos onde é usado contra obesidade crônica, os medicamentos podem ser indicado por longos períodos. É importante frisar que alguns medicamentos não são 100% efetivos para todas os perfis de emagrecimento e hipertrofia.
É também muito importante que você e seu médico recomende esse tipo de medicamento apenas como um componente em um programa maior para mudanças de hábitos. Não existem saídas milagrosas, fáceis e definitivas! Para reverter a obesidade de vez é necessária uma reconfiguração do seu estilo de vida.
O que saber sobre os produtos para hipertrofia
Embora o ganho de massa muscular traga benefícios para a saúde, todo produto trabalhado com o intuito de hipertrofia é considerado um suplemento, ou seja, algo não estritamente necessário, mas que pode ajudar o corpo em algumas “demandas”.
No entanto, existem casos específicos onde seu uso realmente é indicado (ou necessário). Por exemplo, são indicados para pessoas que sofrem de alguma carência de nutrientes ou atletas de alto rendimento.
Qualquer outro caso onde se faz o uso desses produtos sem indicação de um profissional qualificado como o nutrólogo, existe a possibilidade de se desperdiçar o investimento e de expor a saúde à riscos como Intoxicação do Fígado, Sonolência, Fadiga, Icterícia (pele com tom amarelado), Coceira, Urina Escura e mais.
A importância do profissional qualificado nesse cenário
Medicamentos para emagrecimento só podem ser indicados por médicos (classificados como tarja preta), mas não somente para prescrição desses medicamentos o profissional se faz necessário. Como disse aqui antes, esses medicamentos são só componentes de uma análise e programa maior que visa identificar o quadro atual, limitações, possíveis deficiências e complicações além de buscar a construção dos hábitos e alimentação que irão auxiliar e manter os resultados.
Os suplementos já não passam pelo mesmo sistema regulatório dos medicamentos, sendo mais fácil sua obtenção ou prescrição. Mesmo assim, existem muitos malefícios possíveis e, até mesmo para o uso efetivo deles, é recomendado a busca de um profissional qualificado e de confiança no assunto.
Concluindo: Existe sim a possibilidade de que esses produtos auxiliem no alcance da sua meta, mas eles não fazem nada sozinhos e o uso deles deve ser feito com cautela e acompanhamento profissional.
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Aprenda a fugir das ciladas escondidas por traz de nomenclaturas que camuflam ingredientes nocivos à saúde
Na correria do dia a dia, a grande maioria da população acaba optando por alimentos industrializados, cujo preparo é fácil e rápido. Algumas pessoas até tem interesse de ler os rótulos destes produtos, mas por causa dos nomes difíceis acabam não compreendendo o que realmente significam.
E isso é um perigo, pois os ingredientes de nomes difíceis podem ser a porta de entradapara doenças como diabetes, hipertensão e obesidade.
Principais ingredientes e os seus malefícios
SÓDIO
Todos devemos evitar o excesso dessa substância, mas principalmente quem sofre com hipertensão arterial. Essas pessoas precisam prestar bastante atenção na quantidade de sódio presente nos alimentos industrializados. O recomendado é ingerir no máximo 6 gramas de sal diariamente.
GORDURA TRANS
Trata-se de uma gordurade origem vegetal e altamente processada. Ela pode aumentar o colesterol ruim e causar vários problemas cardíacos. Esse tipo de gordura é utilizado para aumentar o prazo de validade de produtos como sorvete, biscoito e etc. O ideal é consumir apenas 2 gramas por dia para evitar problemas de saúde.
GORDURA SATURADA
Encontrada nos alimentos de origem animal como queijos, manteiga e carnes, essa gordura aumenta consideravelmente o risco de doenças cardíacas, por isso, é necessário consumir esses alimentos com moderação.
PRODUTOS INTEGRAIS
Produtos denominados integrais devem ser feitos apenas com farinhas integrais, ou seja, eles não podem ter em sua composição ingredientes como farinha de trigo branca e refinada.
AÇÚCAR
Na maioria dos produtos, o açúcar recebe outras nomenclaturas como glicose de milho, maltodextrina, mel e açúcar invertido. Então, se você é diabético ou quer evitar o consumo exagerado desse ingrediente, fique atento aos “codinomes”. Fiz um artigo com cinco alternativas mais saudáveis para o açúcar que você pode conferir aqui.
NÃO CONTE APENAS AS CALORIAS
Existem produtos no mercado que podem ser bastante calóricos, porém ricos em fibras e gorduras boas. Em contra partida, existem aqueles que possuem baixas calorias, porém são grandes os números de carboidratos, açúcares e sódio. Então, não se deixe enganar.
UMA DICA IMPORTANTE: Produtos que tenham em sua composição, ingredientes como corantes artificiais, gordura hidrogenada, benzoato de sódio, conservantes BHT e BHA, xarope de milho com frutose, adoçantes artificiais, nitrato e nitrito de sódio, só devem ser consumidos quando os seus valores na tabela nutricional forem mínimos. Ficar de olho nos rótulos dos alimentos que consumidos diariamente, é preservar a nossa saúde.
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Saiba como escolher o Whey Protein certo para você!
Nesse artigo irei falar sobre os diferentes tipos de WheyProtein, um suplemento muito usado para os que procuram ganho de massa ou que precisam de grandes doses de proteína.
Do que ele é feito?
O Whey Protein é composto, entre outras coisas do soro do leite. Ele é considerado uma proteína de alto valor, pois fornece os aminoácidos essenciais que nosso corpo não produz, conhecidos como BCAA.
A composição exata do Whey Protein depende da “receita” do fabricante em si, no entanto, quanto maior for a sua concentração de proteína, mais ele é considerado de “qualidade”.
Quais os tipos de Whey Protein existentes?
Como disse, a composição e preparação do Whey geram classificações entre os produtos disponíveis. As classificações são:
* O hidrolisado
Por conta do seu processo de produção ele pode ser um dos mais caros. Isso por que ele possui grandes proteínas isoladas quebradas em partículas menores. Isso proporciona uma absorção mais rápida dos aminoácidos livres, ou seja, muito bom para a construção muscular do pós–treino.
Para intolerantes à lactose ele é uma boa opção, mesmo contendo traços de carboidratos e gordura.
* O isolado
Livre de gordura, mas com baixo teor de lactose, esse whey é considerado “puro” pois o corpo consegue absorver aproximadamente 95% das proteínas feitas com essa técnica.
Sua absorção não é tão rápida quanto o whey hidrolisado, mas também é eficiente. Sua ingestão deve ser realizada no pós-treino ou no momento que acordar.
Ele ainda se subdivide em duas categorias a depender do processo utilizado em sua produção:
1.Ion Exchange: filtração por meio de processo químico específico para separação da proteína.
Micro Filtrado: filtragem realizada de maneira mecânica em baixas temperaturas, essa forma, costuma conter menor sódio e estruturas deproteínasmais intactas.
* Concentrado
A quantidade de proteína em wheys feitos dessa forma podem variar de 25 a 89% (normalmente indicado na embalagem), ele possui traços de gordura e lactose na sua composição além de uma absorção mais lenta.
Qual whey eu devo escolher?
Essa resposta não é fácil pois depende vários fatores únicos sobre você, como por exemplo:
Seu objetivo: qual a quantidade de massa muscular que você procura ganhar? Você procura somente o ganho de massa magra?
Sua dieta: você é intolerante à lactose? Qual sua “margem” para carboidratos no dia? Qual sua alimentação que está sendo suplementada?
Seu organismo: a depender da sua altura, genética e massa corporal suas necessidades de suplementação variam.
Seus exercícios: qual o nível de queima calórica que seu exercício te proporciona? Quanto tempo e quantas vezes na semana você pratica?
Por isso, não há uma única resposta, mesmo que alguns suplementos possuam maior concentração de proteínas do que outros. A dica essencial para isso que eu te dou é: Procure um profissional qualificado para te auxiliar, como um nutrólogo. Seu corpo é único e merece o acompanhamento e análise específico que esse profissional pode te oferecer.
E então, restou alguma dúvida? Há algo em que eu possa te ajudar? Então entre em contato para um agendamento e será um prazer te auxiliar a alcançar a sua meta!
Você se revira de um lado para o outro da cama. O corpo está cansado, mas a cabeça parece não querer desligar. Você precisa estar revigorado para seus compromissos no dia seguinte, mas quando dorme, acaba conseguindo pouco ou nenhum descanso real… Você está se identificando com essa situação?
Uma boa noite de descanso, às vezes, pode parecer uma “meta impossível” para você, mas não é bem assim. Nesse artigo, eu irei abordar a importância do sono para a sua saúde, assim como também apresentar possibilidades para que tente reverter essa situação e “dormir como um bebê”. Confira!
Os benefícios de uma boa noite de sono
Nosso corpo não é uma máquina que pode funcionar sem parar, por isso, dormir é uma necessidade biológica para que o nosso organismo possa:
Consolidar as memórias do dia que passou: armazenando o que aprendeu, sentiu ou viu enquanto estava acordado;
Curar células lesionadas: feridas, por exemplo, são cicatrizadas mais rapidamente nesse período;
Descansar os músculos: para que estejam recuperados para as atividades do dia seguinte;
Reforçar nossa imunidade: as nossas “defesas” contra doenças são reabastecidas durante nosso sono;
Regular nossa função hormonal: o hormônio de crescimento, por exemplo, é ajustado enquanto dormimos;
Descansar o coração: o nosso sistema cardiovascular trabalha em um passo mais lento para que esteja revigorado para o próximo dia;
Muita coisa, não acha? E dormir bem ainda tem papel fundamental na prevenção da depressão, ansiedade e doenças como o Alzheimer.
No entanto, para trazer esses benefícios, nosso cérebro precisa fazer “ciclos” entre diferentes estados de sono, que vou abordar em seguida.
O que acontece enquanto dormimos?
Para que você descanse bem, normalmente são necessárias de 7 a 9 horas para que os “ciclos do sono” se repitam o bastante.
Então, imagine que está indo dormir agora, as etapas do que que deve acontecer são:
A primeira fase do sono leve: sua respiração vai diminuindo a frequência, seus olhos se tornam pesados e você vai adormecendo sem notar. Essa é uma parte sensível (que costuma durar dez minutos) onde barulhos e luzes podem te acordar com facilidade;
Segunda fase do sono leve: seu corpo relaxou e você está dormindo, no entanto, a mente ainda continua alerta para estímulos ao seu redor;
Sono profundo: nessa terceira etapa seus músculos relaxam totalmente e buscam se recuperar, enquanto sua sensibilidade aos barulhos diminui muito. Ainda não há sonhos, somente um estado de “desligamento” da mente.
O sono REM (sigla em inglês para “movimento rápido dos olhos”): sua atividade cerebral de repente fica intensa para registrar o aprendizado e suas memórias. Os olhos podem se mover rapidamente, pois são estimulados por esse “pico” de ação do cérebro. Nessa etapa, você se prepara também para vivenciar e aprender mais coisas em um novo dia. Essa fase dura entre 20 e 30 minutos e é durante ela que podemos ter os sonhos.
Agora, se uma dessas etapas não acontece devidamente, ou se esse processo não se repete o bastante, você tem o quadro conhecido como insônia. Esse quadro irá te privar de todos aqueles benefícios listados anteriormente, como também irá te tornar mais suscetível a:
Mudanças de humor
Irritabilidade;
Dores de cabeça;
Falta de atenção e produtividade (sonolência);
Problemas gastrointestinais.
Entre outros problemas gerados. Mas isso não é uma “sentença” para toda sua vida, entenda o que pode ser feito a seguir.
Hábitos que ajudam a combater a insônia
Lembre-se que você precisa se comprometer a realizar uma mudança para que consiga reverter ou melhorar o seu quadro. Então, seja mais “firme” sobre:
Seus horários para dormir: se eles forem mais regulares, seu corpo irá naturalmente entender que é hora de iniciar o ciclo do sono;
Pratique atividade física: os hormônios liberados (como a endorfina que gera sensação de prazer), assim como a fadiga muscular gerada pelo exercício, irão tornar o seu descanso mais regular. No entanto, não é aconselhado praticar exercícios em até três horas prévias ao sono, para que não haja o efeito oposto. Inclusive, fiz um blog sobre outros benefícios da atividade física que você pode conferir aqui.
Prepare o ambiente: procure manter-se longe de barulhos e luzes para que as primeiras fases do sono se iniciem;
Nada de comidas pesadas: principalmente perto do jantar, comidas mais leves tornam a digestão mais simples fazendo com que seu estômago tenha menos trabalho para digerir alimentos. Também ajuda se evitar o excesso de café e energéticos.
Procure relaxar a noite: leia, medite ou faça atividades que te deixe menos estressado. Assim, você evita levar aquela “carga” do seu dia para a sua cama.
No entanto, antes mesmo disso tudo, minha principal dica é “procure um médico”. E vou te explicar a razão disso logo abaixo.
A importância de um profissional qualificado para dormir melhor
Não é sempre que a insônia é o resultado de uma rotina ou hábitos ruins. Muitas vezes, esse quadro pode ser um indicativo para doenças maiores como Parkinson, Insuficiência Cardíaca, Refluxo, Artrite, Câncer ou distúrbios e alterações hormonais. Então, é aconselhado que você retire essas possibilidades do caminho primeiro.
Assim você irá “avaliar” seu organismo com ênfase e do que ele realmente precisa para reverter um quadro de insônia. Então, vá a um profissional médico qualificado para entender “o que seu corpo está tentando te dizer” e ter o melhor aconselhamento como prosseguir a partir daí.
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A nutrição está diretamente relacionada à qualidade da saúde, seja ela física ou mental.
Na saúde mental, o consumo adequado de alimentos ricos em micronutrientes, antioxidantes e fitonutrientes são ideais para obter um impacto positivo na área.
Um dos micronutrientes menos consumidos, embora esteja presente em diversos alimentos, sejam eles grãos ou vegetais, é o Magnésio. Em 2019, uma análise realizada nos prontuários médicos de 3.604 adultos evidenciou a relação entre o baixo consumo de Magnésio e a presença de sintomas depressivos.
Cloreto de Magnésio
Além dos micronutrientes, os fitoquímicos presentes nas plantas (responsáveis pela sua cor, cheiro e sabor) também apresentam diversos benefícios para a saúde física e mental do ser humano. Nessa área, podemos citar a Curcumina como um dos principais agentes.
Cúrcuma em pó
A Curcumina é uma substância presente na Cúrcuma (também conhecida como Açafrão), e é a responsável pelos conhecidos efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios da planta. Apesar do crescimento recente nos estudos ocidentais, as propriedades da Curcumina vêm sendo utilizadas na Medicina Ayurvédica (sistema de medicina alternativa desenvolvida na atual Índia) há pelo menos 4 mil anos.
Portanto, a qualidade da alimentação deve ser levada em conta ao buscar tratamento para condições físicas e mentais, podendo ser desenvolvido um método de tratamento personalizado baseado em meios naturais na busca de amenizar diversos distúrbios.