Saiba como criar uma melhor relação desse método com a sua boa forma!
O uso do método anticoncepcional em suas diferentes formas, é muito comum entre as mulheres. Pois, esse produto, pode fazer com que o óvulo não amadureça, prevenindo a fecundação e a gravidez não planejada.
Além disso, assubstâncias presentes nele, também engrossam o muco cervical do colo do útero, redobrando a proteção ao dificultar o tráfego dos espermatozoides.
A redução de chances de doenças inflamatórias, câncer de ovário ou endométrio e a regulação do ciclo menstrual, são exemplos de benefícios que esses métodos podem trazer a saúde da mulher. Porém,infelizmente, essa relação está longe de ser “ideal”, principalmente para as mulheres que buscam a boa forma.
Se quiser conhecer mais sobre esse assunto, assim como saber o que pode amenizar esse quadro, confira esse artigo até o fim!
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Os malefícios do anticoncepcional
Antes de abordar como esse produto se relaciona com a busca por emagrecimento ou hipertrofia, vale abordar brevemente, alguns dos riscos desse método.
Como são compostos principalmente de hormônios sintéticos como o estrogênio e a progesterona, pesquisas indicam que com uso prolongado, eles podem favorecer o aparecimento de casos como:
Quadros de Hipertensão;
Doenças hepáticas;
Doenças cardiovasculares;
Trombose;
Glaucoma;
Inchaços;
Estrias;
Varizes;
Celulites.
E muito mais. No caso do emagrecimento e boa forma, esse fornecimento hormonal sintético pode ser danoso pois:
Existe a possibilidade de que seja atrapalhado o equilíbrio hormonal com a testosterona, que é necessária para o desenvolvimento muscular e disposição;
Pode gerar sensação de dor ou cansaço;
Pode causar desconforto corporal ou inchaço (retenção de líquidos);
No entanto, vale reforçar que a decisão de cortar, alterar ou começar o uso do anticoncepcional não deve ser tomada sozinha. É importante que a mulher conte com o devido acompanhamento médico, para saber como está a sua saúde e qual o melhor curso de ação para ela.
E vale apontar também que esse produtosozinho não pode impedir de forma definitiva que você alcance a sua meta de saúde ou boa forma.
Se quiser conhecer outros obstáculos podem tornar o emagrecimento ou hipertrofia feminina mais difícil, clique aqui.
Mas, em suma, você pode sim desenvolver um melhor relacionamento com a ação do anticoncepcional no seu corpo, e para ter algumas dicas sobre isso, confira o próximo tópico!
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Quais soluções podem te ajudar
Se o anticoncepcional está “empurrando” o funcionamento do seu organismo para um rumo não desejado, devemos encontrar os nutrientes que nos empurrem na direção oposta, não é mesmo?
Uma alimentação equilibrada e específica para as suas necessidades, normalmente deve incluir:
Hidratação constante: além de trazer inúmeros benefícios à saúde, a água pode ajudar a acelerar o metabolismo;
Fontes de Vitamina B6: como a banana, atum, frango e salmão.Pois ela pode proporcionar maior sensação de saciedade e regular o humor.
Riboflavina: encontrada no iogurte grego, leite, couve, brócolis, repolho, ovos e ervilha por exemplo. Eles podem ajudar a amenizar a dor de cabeça, que é resultado comum do anticoncepcional.
Oleaginosas: castanhas, avelãs, abacate e amêndoas, por exemplo, são fontes de “boas gorduras” e energia para o corpo. Além de terem Vitamina E que pode ajudar a remediar a liberação de radicais livres que danificam a pele.
Vitamina C: pesquisas apontam que os anticoncepcionais podem desregular esse nutriente essencial para a energia e imunidade do corpo. Você pode encontrá-la no pimentão vermelho, no kiwi, na couve ou nos brócolis entre outros.
Magnésio: estudos apontam que os métodos anticoncepcionais podem diminuir a quantidade desse agente necessário para muitas reações químicas no corpo, inclusive regular os níveis de açúcar no sangue.
Mas você deve estar pensando “Será que se eu comer tudo isso, vou resolver meu problema?”.
Infelizmente não há como saber, pois,seu corpo é único e suas necessidades também serão específicas.
Por isso, é importante que você conte com profissionais qualificados como oNutrólogo. Ele, por exemplo, é capacitado para avaliar os seus níveis hormonais e déficits de nutrientes. Assim, você poderá incluir esses alimentos de forma natural e precisa ao seu corpo e sua saúde.
Então, poderá nascer um novo (e melhor) relacionamento do anticoncepcional com a sua boa forma.
Tem alguma dúvida sobre esse ou outro tópico? Entre em contato! Será um prazer te ajudar!
Você já perdeu as contas de quantas vezes disse “agora vai!” e acabou “não indo”? Aqueles momentos em que você se dispôs a perder aqueles quilos em excesso, mas não conseguiu ter os resultados desejados?
E a cada tentativa frustrada, o acúmulo de gordura pode aumentar. Enquanto isso, a imagem do corpo ou saúde que deseja para você, só parece ficar mais distante.
Um dos motivos que podem levar as pessoas a perder essa batalha, é que, muitas vezes, não existe o auxílio de profissionais qualificados em diferentes áreas do emagrecimento. Assim, elas não sabem as causas que as levaram a engordar, não conhecem as carências específicas do seu corpo ou as soluções possíveis para reverter a situação.
Por isso, ter essa “equipe de apoio” é vital para o emagrecimento e, nesse artigo, eu irei explicar como o auxílio de cada um desses especialistas pode fazer a diferença no seu resultado! Confira!
Médico Nutrólogo
Ainda é comum que algumas pessoas tenham dúvidas sobre o papel desse profissional, mas esse médico especializado em nutrologia possui uma “visão global” sobre seu organismo. Essa pode ser a peça chave para esse e outros processos como a hipertrofia.
Ele é capacitado para analisar o seu corpo através de exames, determinar se há carências hormonais ou de nutrientes, prescrevendo, se necessário, os devidos medicamentos ou suplementos e até construir dietas.
Com o auxílio dele, também é possível melhorar a flora e ritmo intestinal, ter mais qualidade do sono, cuidar de quadros de estresse ou ansiedade, prevenir, acompanhar e tratar doenças que afetam o organismo como a anemia, diabetes, hipertensão e muito mais.
Se quiser saber mais sobre o que é a nutrologia, clique aqui para conferir um artigo que fiz sobre esse assunto.
O Psicólogo
Você pode achar estranho relacionar a perda de peso com esse profissional, mas esse pode ser uma das pessoas mais importantes nesse processo.
Isso porque nossa relação com a comida muitas vezes deixa de ser apenas “nutricional” e passa a ser “emotiva”. O estresse, traumas, a autoimagem, a insônia, a ansiedade ou até mesmo os hábitos obtidos durante o seu desenvolvimento, são alguns dos fatores que podem impactar nosso relacionamento com a comida.
Comer, principalmente alimentos muito calóricos, é para algumas pessoas, uma forma de tentar aliviar as tensões, de preencher algum “vazio”, de lidar com a pressão da sociedade ou inúmeras outras situações.
Então lembre-se que o caminho para um corpo saudável passa por uma mente bem cuidada.
Coachs de emagrecimento também podem ser uma opção para mudar padrões e hábitos nocivos à saúde e autoestima. Aqui, na Espaço Supreme contamos com o auxílio da Dra. Taís Dantas, para esse aspecto.
O Educador Físico
Esse profissional você já esperava ver por aqui, certo? Rsrsrs
Mas, quando buscamos o emagrecimento, é importante que esse especialista esteja presente no processo para realizar uma avaliação física, propor exercícios adequados que não danifiquem a sua saúde e a integridade física, garantindo a execução correta dos exercícios. O Educador físico pode também ajudar na motivação acompanhar os resultados de performance e muito mais.
Além disso ele também pode fornecer uma variedade de exercícios que trabalhem bem algumas áreas do seu corpo, melhorando a chance de resultados.
Nutricionista
Nossos padrões de alimentação podem estar tão “enraizados” em nossos hábitos que mesmo quando você implementa mudanças que visam clara melhora na saúde podem ser um desafio.
Para isso, o nutricionista trabalha com o intuito de adaptar e construir planos que possam ser mantidos com facilidade. Evitando excessos, substituindo alimentos, zelando pela sua saúde e características únicas com os nutrientes certos na quantidade ideal.
Todo esse planejamento estratégico tende a trazer um resultado muito diferente de uma “dieta” feita por impulso.
Essa “transição” para um novo relacionamento com a comida poderá ser mais sutil, progressiva e alcançável.
E se individualmente eles já podem ajudar, imagine juntos!
Uma equipe multidisciplinar irá complementar as suas especialidades individuais, trazendo o conhecimento e acompanhamento que pode fazer toda a diferença ao buscar o emagrecimento. Aqui no Espaço Supreme, por exemplo, contamos com um time completo para entregar o melhor resultado para o paciente através do atendimento com médico, nutricionista e psicóloga.
Suas dúvidas e necessidades serão atendidas com maior assertividade e o “agora vai” poderá se tornar o “agora foi”!
E então, ainda tem alguma dúvida? Precisa de auxílio em algum aspecto? Então entre em contato! Será um prazer te atender!
Gordura da alimentação pode afetar o cérebro em apenas três dias.
Doces, sorvetes, aquela torta de morango com cobertura de chocolate… Somente de mencionar esses alimentos você já pode ter ficado “água na boca”, não é mesmo? Mas a relação desses produtos “cheios de caloria” com o nosso corpo, está longe de ser harmoniosa.
Recentemente, um novo estudo realizado nos Estados Unidos pela Universidade de Yale deu muito o que falar. Essa pesquisa apontou que uma dieta rica em hidratos de carbono e gordura também pode gerar, com muita rapidez, uma inflamação no hipotálamo, que é a parte do nosso cérebro responsável por atividades como regular o apetite, a temperatura corporal e o sono.
O resultado é: o cérebro é afetado pelo açúcar de diversas maneiras! Quer saber como? Acompanhe o texto até o fim.
Afinal, como a gordura afeta nossas funções cerebrais?
Os nutrientes que ingerimos “fluem” por nosso corpo e o cérebro não é uma exceção. Pois, existem funções cerebrais que podem ser estimuladas se expostas à certos alimentos em grande quantidade.
O estudo analisou que, entre os animais estudados, aqueles que consomem muitas gorduras apresentam mudanças nas atividades da micróglia (célula neural) e das mitocôndrias, o que afeta o hipotálamo.
Assim, o sentido de saciedade pode ser afetado. E havendo esse “apetite desregulado” tendemos a ingerir mais alimentos calóricos sem necessidade, podendo levar à obesidade.
E o que surpreende nessa pesquisa foi a velocidade dos efeitos: em apenas três dias após uma refeição hipercalórica, já se pode notar essa reação no cérebro.
A relação exata entre esse tipo de dieta e nossa função cerebral já foi pauta de muitos outros estudos, mas já se sabe também, por exemplo, que a incidência da Doença de Alzheimer e doenças neurológicas são maiores entre pessoas obesas.
Outros malefícios da gordura à saúde
Somente essa notícia já nos inspira a sermos mais cuidadosos com o assunto, não é?
Mas vale lembrar que também existem diversos outros motivos para se evitar uma grande ingestão de alimentos gordurosos. Entre eles estão:
A gordura se espalha para outros órgãos como o pâncreas e o fígado, prejudicando suas atividades e podendo propiciar doenças.
Há maior chance de câncer, diabetes, problemas nos rins e no coração.
Prejudica a digestão, pois os lipídios têm eliminação mais lenta.
Aumenta a chance de entupimento de artérias e vasos sanguíneos.
Mas você não precisa eliminar esse “grupo” da sua vida, pois existem hábitos e alimentos que você pode adotar para ter um melhor “relacionamento” com a gordura e cuidar da sua saúde. Confira essas informações valiosas no próximo tópico!
O que você pode fazer para não sofrer com essa situação
Os lipídios em si não são puramente ruins, afinal, a sua principal função é gerar energia para o corpo e suas atividades. O problema começa quando ingerimos a quantidade errada de “calorias ruins”. Existem categorias para esses alimentos atualmente, e elas são:
A gordura trans: que são formadas por um processo de hidrogenação, comum entre alimentos industrializados como a batata-frita, o sorvete e os biscoitos. Elas também podem prejudicar a saúde e devem ser evitadas.
Gorduras saturadas: podem ser encontradas principalmente entre produtos como os laticínios, a manteiga, em carnes e em outros derivados de animais.
Gorduras insaturadas: também são conhecidas como “boas gorduras”, pois são melhores para o coração e estão presentes nas castanhas, peixes, abacate, chia, nozes e óleo de soja por exemplo.
Mas dois “pontos chaves” para uma melhor relação com esse grupo é: moderação e proporção.
É estipulado que de maneira geral (podendo variar de acordo com doenças prévias ou características únicas), que somente 30% das calorias ingeridas em um dia devem ser provenientes desse grupo lipídico. Ou seja, você deve ter moderação para não recorrer somente a esse tipo de alimento.
Mas isso é uma “carta branca” para você usar esses 30% com os tipos ruins de gordura? Não mesmo! Aqui entra a proporção:
O ideal é que desses 30, 21% venha das gorduras insaturadas, 8% das gorduras de origem animal (saturadas) e somente 1% de gorduras trans.
Assim, você continua tendo os benefícios que esses alimentos oferecem ao seu corpo (pode comer “besteiras” em moderação) e zela pela sua saúde física e cerebral.
Se quiser conhecer outros alimentos benéficos para o seu cérebro, clique aqui e confira o artigo que fiz sobre esse tema!
E se houver dúvidas sobre esse ou outro tópico, entre em contato! Será um prazer te atender!
Saiba o que não pode faltar na lancheira das crianças
Podemos arrumar a mochila dos nossos filhos com cuidado, com todos os livros e materiais necessários para o aprendizado, mas se não escolhermos os alimentos certos para acompanharem essa “preparação”, a educação e desenvolvimento das nossas crianças podem ser prejudicadas.
Infelizmente, é muito comum vermos nos ambientes escolares e nas cantinas, um consumo excessivo de refrigerantes, frituras e doces que os “pequenos” podem até adorar, mas que não fornecem a nutrição ideal para o seu dia a dia, ou para seu crescimento.
E eu como pai, sei que todos nós queremos ver nossas crianças aprendendo, brincando e crescendo com todo o potencial que possuem.
Então, se você está procurando montar um plano de boa alimentação que possa trazer ótimos dias de aprendizado para o seu filho, você está lendo o artigo certo! Aqui eu reuni ótimas informações sobre alimentos bons e ruins para o futuro desses nossos estudantes! Confira!
A importância de uma alimentação saudável
Imagine duas crianças, cursando o mesmo ano da mesma escola. A primeira criança chega na sala de aula completamente atenta ao professor, não está muito eufórica ou falando muito, por isso, consegue acompanhar tudo que é ensinada a ela, suas notas estão indo bem e ela tem disposição para as todas as atividades, até mesmo para a tarefa de casa.
A segunda criança já chega na escola sonolenta. As primeiras aulas ela não consegue acompanhar bem, esse aluno parece ter “picos de energia” onde não consegue se concentrar em somente uma coisa ou organizar suas anotações. Constantemente é repreendido pelos professores por estar conversando ou ficar com a cabeça abaixada e isso começa a refletir em suas notas.
O que estaria causando essa diferença entre esses dois estudantes tão próximos? Seria uma “facilidade prévia” para algumas matérias? Seria hábitos diferentes em casa? Talvez, mas se a frase “você é o que você come” se aplica para toda a nossa fase adulta, será que isso também não tem efeito em nossos anos de juventude?
Sim, e como tem! Durante toda a nossa vida, tudo aquilo que ingerimos em nosso dia a dia exerce funções importantes como:
Fortalecer o sistema imunológico
Estimular o crescimento dos ossos e músculos
Melhorar o nosso descanso
Fornecer energia para o nosso dia a dia
Regular nosso sistema digestivo
Melhorar nossa capacidade cognitiva (memória e aprendizado)
E muito mais. Mas especialmente na juventude e adolescência (quando a demanda de nutrientes para o crescimento é muito alta) os alimentos corretos não podem faltar, pois se acontecer, o corpo poderá tentar “equilibrar” essas funções (não realizando nenhuma realmente bem) ou priorizar uma em detrimento de outra.
Os nutrientes errados ou em excesso também são igualmente danosos. O metabolismo acelerado (característico dessa fase) pode até ajudar na queima de gordura até certo ponto, mas isso não significa que as demandas desse jovem organismo estão realmente sendo atendidas.
O próprio desenvolvimento e futura saúde dessa criança estão sendo construídos nessa fase. Se ainda não está convencido, confira no próximo tópico os malefícios que a alimentação daquela segunda criança do exemplo, provavelmente trará para o seu futuro.
Como a alimentação ruim pode colaborar para problemas de saúde
Lembrando novamente, que esse “consumo danoso” de alimentos pode ser originado pela falta de alguns nutrientes ou pelo excesso de outros, algumas consequências possíveis desse estilo de vida são:
Problemas respiratórios
Ossos mais fracos
Fraqueza/perda muscular
Anemias
Problemas de visão
Aumento de peso e, consequentemente, aumento da chance de doenças cardiovasculares
Pressão alta
Diabetes
Alterações no cabelo e na pele
E infelizmente, muitos desses casos começam na infância. Uma pesquisa feita pela Organização das Nações Unidas para alimentação e cultura apontou que quase 8% das crianças menores que cinco anos já estão acima do peso.
Ou seja, o caso da nossa “segunda criança” não é isolado, não afeta somente seu desenvolvimento escolar e tem grande peso no seu futuro. Então se você já está convencido a manter o seu filho longe dessa porcentagem, confira o próximo tópico.
Alimentos que não podem faltar para uma boa dieta infantil
A primeira boa notícia que irei te dar é: as crianças tendem a ter maior facilidade para a reeducação alimentar. Como seus hábitos não são tão antigos e elas estão em uma fase propícia para o aprendizado, esse caminho para a saúde pode ser mais fácil. No entanto, o exemplo dos pais também pode tornar esse objetivo ainda mais acessível, pois é uma época onde a educação visual exerce muita influência.
Então, para montar uma boa “lancheira” para seu filho (e de preferência para você também), boas dicas são colocar:
Alimentos ricos em cálcio: brócolis, linhaça, sardinha, chia ou o gergelim, por exemplo, podem ajudar na formação e saúde dos ossos.
Alimentos ricos em proteínas: o leite, o peixe, o ovo, o iogurte e a carne são boas fontes para o crescimento muscular.
Frutas: laranja, limão, maçã e banana são exemplos de alimentos com muitas vitaminas, água, sais minerais e fibras, para ajudar o sistema digestivo, fortalecer a imunidade, reduzir as chances de doenças crônicas e aumentar a saciedade.
Castanhas e oleaginosas: pois elas “turbinam” a nossa capacidade cerebral. Se você quer conhecer outros alimentos que também podem ajudar nossas funções cognitivas, clique aqui.
E você deve também evitar:
O açúcar: em excesso ele causará picos de energia seguidos de sonolência, cansaço e poderá prejudicar a memória. Se desejar saber mais sobre como é essa relação do açúcar com o cérebro, clique aqui.
Alimentos industrializados: eles possuem grandes quantidades de sódio que, em excesso, age na pressão, retenção de líquidos e enfraquecimentos dos ossos, por exemplo.
Alimentos gordurosos: os vasos sanguíneos podem ser afetados pelo excesso de gordura dessas refeições.
Mas, a maior dica eu guardei para o tópico final.
Procure um profissional qualificado
Não somente para te auxiliar na construção dessa reeducação alimentar, procurar um profissional médico como o nutrólogo pode auxiliar no diagnóstico e tratamento de condições pré-existentes, deficiência de específicos nutrientes ou até com alterações hormonais por exemplo.
Isso permite com que todo o seu trabalho e esforço para a saúde do seu filho seja aproveitado ao máximo, de maneira individualizada para o organismo dele.
Zelar por essa boa alimentação hoje, é zelar por um futuro saudável amanhã, então busque ajuda nessa empreitada.
E então, ainda tem alguma dúvida? Gostaria de algum auxílio? Então entre em contato! Será um prazer te atender!
Conheça os processos de crescimento muscular e como estimulá-los
Você realiza exercícios com certa frequência na semana, se priva de gorduras e doces na sua dieta, mas ainda assim está longe de ter os músculos que deseja. Olha para o espelho e não está contente com a resposta do seu corpo aos seus esforços.
Calma que você não é o único. As academias atualmente estão lotadas de pessoas que também não estão tendo os resultados esperados e, muito disso, provêm da falta de informação.
E para que você não desperdice a sua disposição mais nenhum dia, eu preparei esse artigo com as principais informações sobre a hipertrofia com dicas valiosas de como estimular ela! Confira!
Mas afinal, como acontece o crescimento muscular?
Esse processo é uma soma de diversos fatores, mas “ficar torcendo” não é uma delas. Rsrsrs
Todos os nossos principais músculos são compostos de filamentos proteicos constituídos de miosina e actina. A hipertrofia é o nome dado ao crescimento do diâmetro desses filamentos e, para que ela aconteça, é preciso que você estimule ou gere um “estresse” sobre eles.
Ou seja, é necessária ação!
Com essa nova exigência sobre o corpo, ele irá buscar depósitos de nutrientes no organismo, para constituir músculos capazes de lidar com essa nova rotina. Você provavelmente já sabia desses conceitos básicos, mas o que você poderia não saber é que essa não é uma tarefa tão “direta” assim.
Para que esse crescimento aconteça, cada passo desse processo tem que estar devidamente regulado, se for feito de menos a hipertrofia não acontece, se for feito em excesso pode haver prejuízo à saúde.
Então hipoteticamente, se o exercício não estressar os músculos corretamente, não haverá necessidade de ele crescer. Ou, se algo dentro do seu organismo impedir essa transferência de nutrientes, não existirá ingredientes para essa construção.
Os fatores biológicos relevantes para a hipertrofia
Cada corpo é único, mas as maneiras que eles respondem a alimentação e o estresse muscular pode ser dividido, muitas vezes, em somatotipos (ou biotipos corporais).
Basicamente, essas são categorias que expressam algumas tendências possíveis da relação do seu corpo com suas reservas de nutrientes. Não quer dizer que você está “preso” em só uma delas, mas normalmente existe um correspondente principal que é gerado por fatores genéticos, ambientais e biológicos. Eles são os tipos:
O ectomorfo: pessoas com um metabolismo acelerado que eliminam rapidamente as “reservas” necessárias ao músculo. Tendendo a ser assim, pessoas mais magras.
Mesomorfo: pessoas com estruturas corporais propícias à uma relação equilibrada entre o crescimento muscular e o acúmulo de reservas.
Endomorfos: costumam ter um metabolismo mais desacelerado que tem dificuldade para eliminar os nutrientes acumulados, podendo formar assim mais facilmente as gorduras.
Mas isso são somente tendências, não significa que o processo ocorrerá assim para sempre. São somente fatores que podem ser levados em considerações na adaptação de um planejamento para a sua hipertrofia.
Dicas de como ganhar massa muscular
Como eu sempre digo aos meus pacientes “É necessário um conjunto de fatores!”, ou seja, se uma parte desse processo não for realizada bem, isso compromete todo o resultado buscado. As principais dicas que você deve considerar para alcançar seu objetivo são:
Dica 1 – A alimentação é primordial
Se as suas reservas não tiverem os nutrientes certos, todo seu esforço poderá ser em vão. Normalmente, a dieta necessária para a hipertrofia é rica em proteínas e carboidratos complexos.
Isso mesmo, carboidratos são bons para esse fim, mas não é qualquer um.
Os “complexos” são aqueles que exigem do corpo uma digestão mais gradual e lenta, fazendo com que o nível de glicemia (glicose no sangue) gere uma saciedade mais longa. Algumas fontes boas são: ovos, aveia, batata doce, vegetais como brócolis e espinafre, amendoim e iogurte.
Dica 2- O repouso adequado
Descansando da maneira correta você já estará fazendo muito pelo seu corpo!
Além de promover benefícios à nossa memória, imunidade, função hormonal e sistema cardiovascular, é durante uma boa noite de descanso que o hormônio do crescimento (GH) é liberado.
A média ideal para um adulto, é dormir de sete a nove horas por dia.
Se quiser conhecer outros benefícios do sono a saúde, confira o artigo que criei sobre esse tema clicando aqui.
Dica 3- A atividade física adequada
Embora outros esportes também possam realizar um “estresse” sobre os músculos, a atividade de musculação é pensada justamente para concentrar esse esforço nas áreas desejadas. Assim, os movimentos tendem a desperdiçar menos energia e realizar a “quebra muscular” necessária para a sua reconstrução.
Essa atividade voltada para hipertrofia, normalmente, é centrada para a carga e não para o número de repetições (mas que deve ser feito adequadamente), porém isso se adapta a cada caso.
Conheça outros benefícios da atividade física, clicando aqui.
Dica 04- Suplementação quando necessária
Em casos aonde há um déficit dos nutrientes certos, suplementos como o Whey Protein podem trazer, por exemplo, uma carga de proteína de absorção mais fácil ao organismo.
No entanto, é importante que esses suplementos não sejam usados sem orientações, para que não haja um desperdício ou um “excesso” dos mesmos. O correto é que sejam encaixados dentro de um plano maior de alimentação.
Dica 05- Só use remédios para hipertrofia se expressamente recomendados por um profissional
Esses produtos foram pensados para serem usados somente em casos de deficiências hormonais, para agirem na reposição dos hormônios necessários ao crescimento.
Se você os usar livremente, isso pode afetar a capacidade natural do seu corpo de produzi-los e pode trazer sérios prejuízos à saúde.
Conheça mais sobre os riscos desses medicamentos clicando aqui.
Porém a maior dica de todas eu deixei para o final!
Dica 06- Procure um profissional qualificado
Profissionais como o médico nutrólogo podem analisar, de um ponto de vista clínico, as necessidades do seu corpo como um todo.
Assim, é possível se aproximar de um planejamento que se adeque as suas características únicas, compensando seus pontos fracos e valorizando seus pontos fortes.
Esse passo é de vital importância para você se relacionar com os exercícios, a dieta, a suplementação ou medicação (se necessárias) de forma harmoniosa e não prejudicial.
Aqui no Espaço Supreme, por exemplo, também contamos com uma equipe multidisciplinar de profissionais médicos como nutricionistas e psicólogos, para auxiliar os nossos pacientes a ganharem massa muscular de forma mais profissional e assertiva.
E então, solucionou as suas dúvidas? Deseja maiores informações ou orientação? Então entre em contato para um agendamento! Será um prazer te atender!